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sexta-feira, 15 de abril de 2011

whiskey lullaby

porquê? porque continua tudo igual? "porquê?" é tudo o que pergunto (...) é esforço atrás de esforço, e no entanto, desilusão atrás de desilusão.  

farewell love.

"ninguém é perfeito" dizemos nós. 
mas porque têm os maiores defeitos de ser sempre meus?

pedem-me que não mude, "és impecável assim" (...) mas de que me vale sê-lo quando continuo miserável? de que me vale ser "impecável" quando a essa impecabilidade não dão valor; quando a essa impecabilidade espezinham?
formar-se-ia um novo oceano inteiro, se cada lágrima que derramo, derramei e que ainda derramarei, fosse contada (...)

o meu oceano; o meu inferno; 
o meu destino.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

lembras-te de mim?

é impressionante como nunca ninguém se lembra do teu nome 
(...) proporcionaste-lhes já risos infinitos e ofereceste a tua boa companhia por mais que uma vez; passam por ti nos corredores, sem saber o teu nome, e, soltam um sorriso; para ti e somente para ti. mas tu sabe-lo desonesto (...) no entanto, sorris de volta, com tristeza nesse teu belo olhar. nunca quererás lutar contra eles, e é por isso que nunca ninguém se lembrará do teu nome.
(...)

um dia imponho-me como obstáculo nesse teu caminho e pergunto-te

"lembras-te de mim?"